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WordPress SEO Técnico no WordPress: Estrutura de URLs, Schemas e Core Web Vitals

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1. Estrutura de URLs

  • Configuração de permalinks
    ‑ Em Configurações › Links Permanentes selecione “Nome do post” para gerar slugs curtos e descritivos.
    ‑ Evite datas e IDs — dificultam a atualização de conteúdo e não agregam relevância semântica.
  • Hierarquia lógica
    ‑ Use sub‑pastas somente quando refletirem taxonomias reais (/blog/seo‑tecnico/).
    ‑ Não crie mais de dois níveis; profundidade excessiva dilui autoridade e dificulta rastreamento.
  • Padrão de trailing slash
    ‑ Defina “barra ao final” ou não, mas seja consistente. Plugins como Yoast ou Rank Math geram as regras 301 automaticamente.
  • URLs canônicas
    ‑ Assegure que cada página tenha <link rel="canonical"> apontando para sua versão preferencial.
    ‑ Em lojas WooCommerce, defina canônica nas variações de produto para evitar conteúdo duplicado.
  • HTTPS e redirecionamentos
    ‑ Garanta 301 de HTTP para HTTPS e de www para sem www (ou vice‑versa).
    ‑ Verifique se não há cadeias de redirecionamento que aumentem a latência.

2. Schemas (Dados Estruturados)

  • Plugins recomendados
    Yoast SEO ou Rank Math cobrem WebSite, Organization, BreadcrumbList e Article sem código.
    ‑ Para granularidade avançada (FAQ, How‑To, Recipe), use Schema Pro ou WP‑Schema.
  • Markup manual em blocos
    ‑ No editor Gutenberg adicione blocos HTML personalizados para estender schemas não suportados pelo plugin.
    ‑ Valide no Rich Results Test e no Schema Markup Validator.
  • Campos dinâmicos
    ‑ Em sites com Custom Post Types, preencha campos ACF e gere JSON‑LD via hooks (acf/save_post).
    ‑ Automatize valores de price, availability ou eventDate tirando dados do banco em tempo real.
  • Organização corporativa
    ‑ Para negócios locais, combine Organization com LocalBusiness incluindo geo, address e openingHours.
    ‑ Mantenha NAP (Name, Address, Phone) idêntico ao Google Business Profile.

3. Core Web Vitals (CWV)

  • Métricas atuais
    LCP (Largest Contentful Paint) ≤ 2,5 s
    INP (Interaction to Next Paint) ≤ 200 ms (substituiu o FID em mar/2024)
    CLS (Cumulative Layout Shift) ≤ 0,10
  • Otimização prática
    Imagens: WebP/AVIF, srcset, loading="lazy" nativo; plugins: Smush, Imagify.
    CSS/JS: minificação e defer de scripts não críticos via WP Rocket ou LiteSpeed Cache.
    Fonts: preload de arquivos WOFF2 e uso de font-display:swap.
    Banco de dados: limpe revisões e transients; use WP‑Optimize ou MariaDB Query Cache.
    Hospedagem e CDN: HTTP/2 ou HTTP/3, servidores LiteSpeed/NGINX, CDN de borda (Cloudflare APO).
    Temas leves: escolha GeneratePress, Blocksy ou Twenty Twenty‑Five — otimizados para blocos e carregamento modular.
  • Monitoramento contínuo
    ‑ PageSpeed Insights, CrUX Dashboard em Data Studio e relatórios do Jetpack Boost dentro do WP‑Admin.
    ‑ Configure alertas no Search Console › Experiência da página para variações acima dos limiares Google.

Conclusão

Um SEO técnico robusto no WordPress combina URLs limpas, dados estruturados precisos e desempenho de página que atende aos Core Web Vitals. Alinhar esses três pilares:

  1. Facilita rastreamento e indexação, reforçando relevância temática.
  2. Destaca o conteúdo nos rich results, aumentando CTR.
  3. Melhora experiência do usuário, reduzindo taxa de rejeição e impulsionando conversões.

Execute as otimizações, valide com ferramentas do Google e agende auditorias trimestrais para manter o site dentro das melhores práticas de 2025.

Guto Bertoncini

Guto é Sócio Fundador da Flowup Agency, Atendimento, Planejamento e Gerente de Projetos.

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